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A nossa linha DS Fire surgiu com objetivo de proporcionar opções mais modernas de tecnologia para compartimentação de chamas e fumaça para o mercado nacional, focando em qualidade e sofisticação, os itens disponíveis nessa linha cumprem todos os requisitos de segurança, sem deixar a elegância e opções de personalização para trás.
Essa linha de soluções está direcionada para as Proteções Passivas Contra Incêndio – PPCI, como Portas corta-fogo, Cortinas corta-fogo/fumaça e diversos itens relacionados a controle do foco do incêndio e/ou gases nocivos. Todos os produtos oferecidos contam com os certificados que comprovam a conformidade com as mais rigorosas normas desse segmento existentes no Brasil e no mundo.
Nossas soluções são aplicadas em diversos ambientes, como indústrias dos mais variados segmentos, como indústrias, escritórios e prédios comerciais, shoppings, aeroportos, cinemas, prédios residenciais de alto padrão e etc. Tudo para oferecer a proteção necessária, com a aparência requisitada para cada ambiente.
O objetivo da Proteção Passiva é compartimentar o foco do incêndio. O fogo se alastra com facilidade, e quanto maior a área afetada, mais difícil combate-lo. Logo o objetivo final é manter o foco em um ambiente micro, para deixar o macro a salvo das chamas, fumaça e calor emitidos pelo mesmo, conseguindo assim proporcionar mais tempo para a evacuação do local, e mais facilidade para o combate entrar em ação.
A proteção passiva é feita através de implantação de elementos resistentes ao calor e as chamas, integrados as estruturas da edificação. São itens como cortinas corta-fogo, portas corta-fogo que isolam automaticamente a área do foco ao detectar o incêndio, portas sociais com resistência térmica que facilitam o trafego durante emergências, entre outros diversos com a mesma finalidade.
O que eles têm em comum é a função, e o fato que eles possuem um tempo de resistência ao fogo garantido pelos testes. Esse tempo varia de 30 minutos a 240 minutos, e é especificado no projeto, de acordo com a área, para ser o suficiente para garantir a integridade das pessoas, do patrimônio, e a preparação para o combate.
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Só no Brasil, existem diversos casos de incêndio que obtiveram grande notoriedade da mídia, devido as proporções tomadas, afinal, o fogo é uma força implacável e quanto mais se alastra, mais difícil é combate-lo, tendo como exemplo os casos da década de 70, nos edifícios Joelma e Andraus, ambos em São Paulo, e mais recentemente o caso trágico da Boate Kiss, no Estado do Rio Grande do Sul e a grande perda de patrimônio histórico ocorrida no caso do Museu Nacional, no Rio de Janeiro.
A partir desses casos extremos, passou a ser dada a devida importância ao combate e prevenção de incêndios no Brasil, porém ainda muito focada na Proteção Ativa. Foi a partir dos anos 2000 que algumas industrias começaram a implantar a Proteção Passiva em território nacional, seguindo diversas normativas que vieram a ser homologadas posteriormente, com intuito de garantir o funcionamento desses sistemas com aval do Corpo de Bombeiros, como por exemplo através do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros – AVCB de 1983, e o Certificado de Licença do Corpo de Bombeiros – CLCB que foi criado pela Instrução Técnica nº 42, de 08 de maio de 2014.
Segundo dados levantados no decorrer do ano de 2020, através de casos de foco de incêndios noticiados, foram identificados 1244 ocorrências de incêndios estruturais, isso somente contando os casos veiculados pela imprensa. Esse número representa um aumento de 44% em relação ao ano de 2019, e a maioria dessas ocorrências estão ligadas a estruturas comerciais.
Os incêndios estruturais costumam deixar um grande prejuízo patrimonial para a empresa/instituição proprietária da edificação, além de oferecer sérios riscos para quaisquer funcionário e/ou transeunte nas redondezas. Possuir um bom projeto de PPCI – Proteção Passiva Contra Incêndio pode reduzir e muito as perdas patrimoniais, compartimentando o foco do incêndio no local de origem, as demais estruturas da edificação ficam seguras, protegendo também qualquer pessoa dentro do local.
Abaixo podemos ver com mais detalhes os dados de incêndios estruturais no ano de 2020:
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